Mas o “Guia Múltipla de Curiosidades Natalinas” veio para explicar o “milagre do Natal” e está aqui para desvendar esses mistérios da humanidade. rsrsrsrs
A árvore de Natal surgiu cerca de um ou dois milênios antes de Cristo. Naquela época, os
povos que estavam se espalhando pela Europa e Ásia consideravam as árvores a expressão
das forças fecundantes da natureza. Inicialmente,
o carvalho era considerado a árvore-rei. No inverno, ele perdia suas folhas, e
os galhos eram cobertos de enfeites para compensar esta perda.
O Papai Noel foi inspirado em São Nicolau
Taumaturgo, um arcebispo do século IV. Ele ajudava
anonimamente, com um saco de moedas de ouro, quem estivesse passando por
dificuldades financeiras. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e correu o mundo inteiro.
No poema “Uma visita de São Nicolau”,
escrito pelo professor de literatura novaiorquino Clemente Clark Moore em 1822, o autor divulgava a versão de
que o Papai Noel viajava num trenó puxado por renas. Moore também ajudou a
popularizar outras características do bom velhinho, como o fato de
ele entrar pelas chaminés das casas.
O visual típico do Papai Noel foi obra do cartunista Thomas Nast,
que desenhou o velho barbudo num traje vermelho e branco para a revista Harper’s Weeklys, em 1886,
numa edição especial de Natal.
Devemos aos reis magos a tradição de trocar presentes no Natal. Foram eles que levaram
oferendas ao Menino Jesus – ouro, incenso e mirra – após o seu nascimento.
O panetone é um dos símbolos mais
presentes na época de Natal. Ele surgiu na cidade
de Milão, na Itália, mas não se sabe
exatamente quem o inventou. A história mais famosa diz que um jovem milanês
chamado Ughetto, membro da nobreza,
se apaixonou por Adalgisa, a bela filha do
padeiro Toni. Para se aproximar de sua amada, o rapaz disfarçou-se de ajudante
de padeiro e, após alguns dias de trabalho, inventou um maravilhoso pão naturalmente
fermentado e com frutas, extremamente delicado e de sabor
especial. Ughetto presenteou Toni com o pão e logo a invenção fez muito
sucesso, passando a ser conhecida como “o pão da padaria do
Toni”, depois “pão do Toni”
e, com o tempo, simplesmente “Panetone”. O padeiro acabou ficando rico com a
novidade e permitindo o casamento entre sua filha e o nobre.
No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra
Mundial, quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo
pão consumido por eles na época de Natal.
A tradição do presépio começou no século XIII, na região da Úmbria. Com a permissão do
Papa, São Francisco de Assis montou um presépio de palha que
representava o ambiente do nascimento de Jesus,
com pessoas e animais reais. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal.
O sucesso foi tanto que rapidamente se estendeu por toda a Itália.
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos serviram de inspiração para
que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição também em muitos outros
países, como Espanha, França,
Alemanha, Estados Unidos e toda a América Latina.
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